Denison Rafael

Denison Rafael
Imagem retirada de: ranchocarne.org

sexta-feira, 26 de junho de 2009

QUEM SOU EU?





Acreditei um dia que meus planos eram imutáveis e que minhas decisões eram indiscutíveis. Entretanto, percebi que não é o simples fato de traçarmos objetivos que nos tornam pessoas de "palavra", são ainda as condições do tempo, pressão e temperatura que determinam o que podemos ser, ou seja, as circunstâncias e os circundantes que nos rodeiam que podem influenciar numa mudança de curso, numa ressignificação de valores e num traçar de novos objetivos.

A cada minuto que se transcorre, percebo que não sou mais o mesmo de ontem e nem muito menos serei amanhã o que sou hoje, isso porque a vida é dinâmica e as coisas, palavras e atos são mutáveis.

Creio que aprendo e apreendo a cada minuto; me construo e sou potencialmente destruível em miléssimos de segundos. Porém isto depende de minhas atitudes, de meus valores e do meu posicionamento frente a alguma coisa.


quarta-feira, 24 de junho de 2009

QUAL O PREÇO DA SEGURANÇA?







O objetivo da polícia é promover a segurança pública. Esta, por sua vez, é dever do Estado, já que o indivíduo, enquanto ser social cede parte de sua liberdade para que o Estado exerça.
Vemos cada absurdo: a policia agindo como bandido e os, ditos bandidos promovendo segurança aos seus pares.

terça-feira, 2 de junho de 2009

VAMOS PROSAR PRA VIVER MELHOR


Imagem retirada de: agualisa6.blogs.sapo.pt


Por esses dias estava me lembrando de coisas engraçadas que acontecem no cotidiano de um indivíduo singular. Tem dias que nos ocorrem fatos, situações chamados popularmente de “saia susta”. Outros de essência jocosa que acabam sempre como motivo de piada entre amigos e familiares, ou mesmo, de entretenimento em momento de descontração.
Meu pai usa sempre um dito popular muito interessante, este é: “quando estamos sem sorte até o urubu de baixo caga o de cima”. É uma sábia filosofia, esta! De maneira bem humorada aconteceu algo similar ao meu tio há um tempo atrás (Redundante, né? rsrs).
Narração:
Lá estava ele em um lugar qualquer, passeando pelo “bosque”... (rs) quando foi surpreendido pela uma belíssima “nuvem de bosta”.
Você está se perguntando: “- nuvem de bosta?”
- Sim! Isso mesmo, caro leitor!
Acho que até meu tio não entendeu na hora. Mas seu ceticismo durou pouco tempo. Na verdade, durou até minutos antes de olhar para cima e ver que seus fiéis circundantes eram apenas educados e inteligentes urubus cagões. (kkkk)
Ele levou para casa, grudado em sua roupa, presentes inigualáveis de seus nobres e inteligentes urubus.
(“Eu aumento, mas não invento”, já dizia Nelson Rubens)... rsrsrs

Ontem foi um desses dias; não de cagadas, mas de coisas engraçadas.
Após ser “voluntário obrigado” (convocado pelo meu pai) a enfrentar uma fila de aproximadamente 1h de uma casa Lotérica aqui próximo da minha humilde residência, para pagar o IPTU e a taxa de coleta de lixo que compreensivamente o carteiro deixou no último dia de seu vencimento, percebi que meu humor não estava mais o mesmo de antes. Após esta experiência traumática, fui até uma casa Jaraguá comprar, juntamente com meu pai, xampu para os nobres e fiéis companheiros da cadela, comumente conhecidos como carrapatos. Logo em seguida, seguimos até um eletricista de carro, onde meu irmão estava. Lá nos deparamos com um Sr. de aproximadamente uns 70 anos. A partir desse momento, meu humor volta ao seu estado normal. O Sr. com um discurso de “vamos prosar pra viver melhor” começou a tagarelar incessantemente. Primeiramente, disse que nunca comeu peixe “pacú”, somente “pa-boca”. (ha ha ha). Também disse que o único “pacú” que conhecia tinha 40 metros e só se encontrava no banheiro. (snif)
Não parou um minuto sequer de falar. Disse-nos também que já viajou muito e nunca encontrou um carrapato; todos que ele já tinha visto eram a álcool, a diesel ou a gasolina. Agora um “carro a pato” seria inédito. (hi hi hi)
Além do mais, nos indagou se sabíamos parar o motor de carro somente com uma “reza”. Ficamos sem resposta! Entretanto, mais uma vez nos surpreendeu dizendo que “nem ele sabia”.
Senti-me como um menino de apenas 10 anos a conversar com aquele Sr. e senti também que o meu estado “humorsinal” (rs) tinha se alterado numa frenquência de 10/10; estava feliz novamente. Diante deste papo tão cabeça, tive a brilhante idéia de inscrevê-lo no intelectual show de humor do Tom. (rsrsrs)
(“Eu aumento, mas não invento”, já dizia Nelson Rubens)...
rsrsrs

Mas a lição que tiro para hoje é somente esta: Se você está triste, com raiva ou um urubu lhe cagou, então comece a prosar para viver melhor. (rsrsrs).