Imagem retirada de:letrasimples.blogs.sapo.pt
A história é um desencadeamento de fatos diários que alguns podem considerar importantes ou não. O fato é que marca, e quanto a isso não há argumentos que a desfaça. Mas, o mais importante, é que muitas vezes a história que fazemos acontecer pode mudar a nossa história de vida. (Redundante e confuso, né?)
É simples de entender que a história escrita é a tradução da história vivida. Há pessoas que percebem já muito tarde. Mas percebi ainda quando nem era o brilho dos olhos apaixonados de meus pais. Quando o vento corria de um lado ao outro sem norte e nem direção. Quando o cosmo não me entediava com a monotonia das estrelas e o movimento circular dos planetas.
Daí pensei: quero caminhar em passos longos, quero correr, parar, olhar, admirar, ver o céu, o sol e ar. Quero fazer história. Quero ser a história.
E os dias se passaram, e do invisível apareci. Percebi meus sucessos, fracassos, vitórias (...). A solidão que muitas vezes estava atrelada nas trajetórias e no longo devaneio da vida foi passando. Estive desenhando, mas muitas vezes esquecia o que estava na tela. Outras vezes, de poesia e poesia via o brilho do teu olhar fazendo parte do meu imenso oceano da vida. E percebi que o cheiro das flores não compreendia os meus desejos do coração. Apenas a Rosa entre as flores do jardim é que encantava e perfumava a essência presente no ar.
E a história foi sendo construída. Não de passados e nem futuros, mas do presente que é presente de Deus. E assim sou eu: a história que se fez, que se faz e que é. No fim, é Deus que faz todas as coisas.
É simples de entender que a história escrita é a tradução da história vivida. Há pessoas que percebem já muito tarde. Mas percebi ainda quando nem era o brilho dos olhos apaixonados de meus pais. Quando o vento corria de um lado ao outro sem norte e nem direção. Quando o cosmo não me entediava com a monotonia das estrelas e o movimento circular dos planetas.
Daí pensei: quero caminhar em passos longos, quero correr, parar, olhar, admirar, ver o céu, o sol e ar. Quero fazer história. Quero ser a história.
E os dias se passaram, e do invisível apareci. Percebi meus sucessos, fracassos, vitórias (...). A solidão que muitas vezes estava atrelada nas trajetórias e no longo devaneio da vida foi passando. Estive desenhando, mas muitas vezes esquecia o que estava na tela. Outras vezes, de poesia e poesia via o brilho do teu olhar fazendo parte do meu imenso oceano da vida. E percebi que o cheiro das flores não compreendia os meus desejos do coração. Apenas a Rosa entre as flores do jardim é que encantava e perfumava a essência presente no ar.
E a história foi sendo construída. Não de passados e nem futuros, mas do presente que é presente de Deus. E assim sou eu: a história que se fez, que se faz e que é. No fim, é Deus que faz todas as coisas.