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Num ritmo frenético de minha existência neste amalgamo de saber, uma reflexão tornou-se o centro das atenções quando tratara acerca do planejamento e gestão da vida. A partir disso, um introspecto norteou a realidade de um ser singular. Fazer planos teleológicos que só nos conduzem para caminhos sem volta. Perceber quanto vale não ficar parado, mas ainda que estejamos na inércia, é saber que o mundo nunca pára. Perceber também que a vida está pautada em planos e metas. O aqui e o acolá estão calculados milimetricamente e o frustrante é saber que quando não se entram dentro do esquema, tudo muda. (Redundância necessária). A reflexão que lera argumentava que uma boa gestão está norteada em um planejamento estratégico que não deixe falhas e nem máculas. De certo modo, são assim como os caminhos estão traçados. Buscar a perfeita harmonia do cosmo, ou pelo menos, o simples fato de não errar é notório. Mas isso é um tanto preocupante. Errar é aprender também; a aprendizagem está atrelada às nossas experiências e vivências. Não ter medo de arriscar, não ter medo de dizer sim a vida, não ter medo de sentir o novo, ser estranho e normal.
Alguém comentara que desejava viver uma vida pautada no hoje, mas sem perder de vista o amanhã. Uma nova filosofia de vida apresentara, a qual o desejo dominou o ser. De nada adianta traçar planos com esta ou aquela pessoa, caminhar por este ou aquele caminho, subir ou descer, se o hoje não for mais importante que o amanhã. Se tiver planos para um futuro diferente, faça o melhor hoje. Esta filosofia solidificou-se em meu ser!
É como Shakespeare dissera: “Aprende que as circunstâncias e os ambientes influenciam, mas você é responsável por si mesmo. Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mais com o melhor que pode ser. Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiências que teve e o que aprendeu com elas do que com quantos aniversários celebrou.” Portanto, o viver hoje é viver a vida, se quiseres fazer parte dela, viva-a comigo também.